Olha pessoal, eu nao seria leviana a ponto de escrever uma coisa dessas aqui no Blog se nao estivesse APAVORADA com o assunto. E quanto mais gente souber disso, acredito que vai ser melhor, ou mais seguro para todos.
(RC)
"Todos passamos por dificuldades no dia-a-dia. Os empreendedores não são exceção.
Para facilitar nossa vida, o mestre Rocky veio passar algumas dicas de como continuar lutando!
1 – Tenha uma metaRocky sempre soube o que queria. Ele queria ser um grande lutador de boxe, manteve o foco e correu atrás disso. Quando você sabe onde quer chegar, nada pode te parar.
2 – ResiliênciaNão é o quão forte você bate, é o quão forte você pode apanhar, e continuar avançando! (BALBOA, Rocky; 2006). A vida não é fácil , nem por isso você pode esquecer da sua meta e perder o foco. A maneira com que você faz as tarefas que não gosta mostra o seu comprometimento com o objetivo.3 – Tenha seu estiloAs vezes modelos, padrões e ferramentas não são a melhor opção. Rocky treinava no açougue e até no frio do Alasca e isso com certeza o ajudou a ser um lutador diferenciado.
4 – HumildadeNão deixe a fama subir à sua cabeça. No terceiro filme, a fama subiu à cabeça de Rocky e ele apanhou muito por isso. Somente com o apoio de Apolo, ele recupera o título e sua dignidade. Sempre lembre-se de onde você veio e que não é melhor que ninguém. Suas ações são a manifestação do seu caráter.
5 – Faça o que você pregaSylvester Stallone concordou em vender o roteiro de Rocky, um lutador sob a condição de que ele mesmo interpretaria o personagem-título do filme. Os produtores chegaram a oferecer-lhe 150 mil dólares para que deixasse o ator Ryan O’Neal interpretar Rocky Balboa, mas Stallone recusou a oferta. Deste modo, os produtores concordaram que Stallone interpretasse Rocky Balboa desde que ele conseguisse que a produção do filme custasse menos de um milhão de dólares, quantia obtida com a hipoteca das próprias casas dos produtores do filme.Somente a idéia não adianta, você precisa estar disposta a botar a mão na massa e tirá-la do papel!
6 – MotivaçãoAcredite em você. Quando questionado pelo próprio filho se não estava velho para lutar, Rocky mostrou que acima de tudo, confiança e determinação são determinantes para ser um campeão.
7 – Seja um campeãoTrabalhe duro, tente, tente outra vez e mais uma vez! Nem todas você vai ganhar. Perder é normal e acontece.Com determinação, foco e muito suor, ser campeão é uma questão de tempo. A vida é feita de atitudes!
Abraços,Lucas Hoogerbrugge (ouvindo Eye of the Tiger freneticamente)"
"SamanthaVou contar-lhe minha situação quando cheguei.Sou casada com um americano. Sai do meu emprego, da minha zona de segurança do Brasil e me mudei assim de um dia para o outro para os EUA com apenas visto de turista para ficar por 3 meses. Ele não podia morar no Brasil e eu não podia morar nos EUA. Ai surgiu a proposta da Tailândia. Ele aceitou na hora por nos 2, sem que eu tenha tido a oportunidade de conhecer o pais, somente para que ficássemos juntos.Ele começou em Outubro de 2007 e me ligava contando que a cidade era feia, cheia de turistas, muita prostituição. Ele as vezes nem saia do hotel para não ser hostilizado pelas "ofertas". Ficou 3 semanas e depois veio novamente em Novembro por mais 2 semanas, um pouco mais animado mas nem tanto satisfeito.
Dia 12 de Janeiro de 2008 chegamos a cidade. Achei mesmo a cidade feia. Tinha mesmo muita "oferta" por ser cidade turística.
Não conhecia ninguém nem as pessoas do trabalho dele. Passei a conhecer aos poucos visto que estávamos no mesmo hotel. Mas nunca tinha animo de sair e sempre estava cansada. A principio achei que era depressão apesar de nunca ter tido ou sido depressiva.
Fui ao hospital me registrar e tomar a vacina Japonese Encephalis (algo assim) e fizeram um teste de gravidez em mim. Foi assim que descobri que já estava gravida e a razão pela qual andava taoooooooooo cansada e sem animo para nada. Minha gravidez foi uma bencao (pois já havia sido diagnosticada por médicos que minhas chances eram muitíssimos remotas). Meu marido ficou louco de emoção e imagine, por ser americano, quase ficou pirado de tão exigente com higiene, saneamento, ambiente, médicos, hospital. Ele estava um porre de chato e exigente. E para piorar tive de tudo nos 3 primeiros meses. Tomei muitos remédios, anitbioticos e tylenol. Meu marido nem dormia de tão preocupado comigo. Anotava tudo tudo num caderno para ver um medico nos EUA.
Viajei aos 4 meses para casa (EUA) e os médicos falaram que tudo que tomei e que foi-me orientado e prescrito estava corretissimo, sem risco para o bebe. Que a partir do 4 mês as coisas iam melhorar. Comprei todo enxoval e voltamos para Tailândia. Uma semana antes da viagem conseguimos achar e fechar contrato de uma casa, longe do serviço dele, mas fácil locomoção, longe do barulho da cidade, vizinhança em que eu poderia andar com o bebe quando nascesse. No centro hospitalar em Houston, os médicos sugeriram fazer ultrassom, mas quando meu marido viu a maquina disse que faríamos em Pattaya que era mais moderno. Nem acreditei! Estávamos satisfeitissimos com o hospital aqui.
4, 5, 6 meses fiz de tudo. Viajamos muito de carro, andava de tuk tuk, trem, metro e ate onibus sem janela (em Bangkok...). Aqui em Pattaya também andávamos direto a pé, ficávamos sem motorista nos finais de semana, fazíamos compras e andávamos nos taxis-baht da vida.
Minha mudança chegou quando estava quase aos 8 meses. Meu marido contratou uma empregada indicada para MORAR em casa (americano quase não tem empregada, o que dirá de uma que mora em casa!).
Aos 8 e 9 meses tinha muita dor mas sempre muito bem assistida no hospital. Meu primeiro filho nasceu sem problemas e ficou comigo sempre no quarto, policiado pelo meu marido cão farejador. Tive uma cesaria sem problemas. Tive problemas no terceiro mês de gravidez do meu segundo mas tudo foi bem. Viajei com 7/8 meses para Austrália sem problemas.
Lógico que muita gente não gosta da minha medica, ou do quarto ou da comida, ou das diferenças culturais. Meus filhos ficaram varias vezes internados mas ainda assim gostamos muito daqui. Meu marido AMA a cidade, o barulho, a bagunca. Ficamos estressados as vezes com a barreira da língua ou das diferenças culturais sim. Mas ainda eh um otimo lugar. Fizemos amigos maravilhosos.
Há pouco mais de 2 anos, temos tidos muitas opcoes para bebes e crianças. Tem o BAMBI, playgroups, encontro de mães, e quando não tem a gente faz com os estrangeiros. Todos se ajudam e sou muito grata por todos os estrangeiros que muito me ajudaram e deram forca no começo e logo após minhas 2 gravidez. tb aos brasileiros que conheci e que agora são unidos e uma família grande. Quando não há opcoes a gente inventa viu. Tem também o PILC (Pattaya International Ladies Club) que me associei logo que cheguei e me ajudou a conhecer as brasileiras daqui e muitos dos estrangeiros. Da uma olhada no site.
A Vania tb teve filho aqui. Como tive problemas em registrar meu filho na embaixada brasileira (disto a burocracia) e o erro do nome na prefeitura (pela barreira de língua), passei todas as dicas do que fazer para ela e ela nao teve problemas algum. Passei tb para a Juliana qdo o filho dela nasceu e sem problemas (ela já foi embora). Posso passar para voce tb.
Infelizmente iremos embora em Novembro para Houston. Estamos muito tristes. Mas vou recomeçar novamente assim como fiz por aqui: procurar amigos novos, brasileiras, escolas, o que fazer...
Espero que a gente se encontre antes da minha volta.
Não se preocupe que você estará assessorada pelos brasileiros e estrangeiros. Fora do pais tudo se torna uma grande família!
Sinta-se abraçada!
Priscila N. L."
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"Samanta, o ideal seria vc conhecer o Pais e a cidade antes de aceitar, claro. Mas no começo da gestação não e' apropriado viajar de avião, especialmente por tantas e tantas horas... como e' o caso para vir a Tailândia!
Temos muitas mulheres por aqui que tiveram filhos nascidos aqui e com saúde!
Estou copiando vc para Priscila (tem dois meninos nascidos em Pattaya) e Gisele (com outro guri de um ano, tb nascido aqui).
Que tal começar conversando com elas?
Aqui também ha' um GRUPO chamado BAMBI (ESTRANGEIRO) para auxiliar futuras mães, gestantes, e mães de recem-nascidos, que se apoiam, orientam, e se encontram uma vez por mês (pelo menos). E' internacional. Tem ate' uma Revista. O nome da responsável aqui e' a Tamara (tenho o email dela, caso vc queira e/ou saiba) se comunicar em inglês.
No CANAL DO YOUTUBE do Blog de minha responsabilidade: UMA ESPOSA EXPATRIADA e UMA MÃE EXPATRIADA (mas voltado para o "ser mãe, fora de casa") tem bastante dicas sobre a cidade, tem um VÍDEO SOBRE PATTAYA, o principal (mas não único) HOSPITAL AQUI e' o Bangkok Hospital de Pattaya, cujo link e' esse aqui: http://www.bangkokpattayahospital.com/index2.php.
Gostaria de te dizer que vir a Tailândia e' um pouco parecido como ir ao Brasil: pouco informação sobre como e' de fato o Pais e muita enfatização a pobreza e precariedade local.
Preciso dizer que os EXPATRIADOS vivem - de um modo geral - MUITO BEM POR AQUI, pois, DEPENDENDO DAS CONDICOES DE EMPREGO QUE VEM PARA CA', moram em Condomínios de casas de qualidade e ate' de luxo, com muitas facilidades, piscinas, etc.
No seu caso, sugiro ainda, procurar um local morar perto de pessoas que possam de "dar uma forca" enquanto o marido trabalha, um condomínio de fácil acesso, especialmente para o Hospital e para as compras e pagamentos do dia-a-dia.
O povo eminentemente BUDISTA faz com que a VIOLÊNCIA SEJA BASTANTE REDUZIDA, e incomparavel distinção do nosso Brasil, infelizmente.
Bem, espero poder ajuda-la. Fique a vontade de perguntar..."
Policlínica Santa Mônica - Paroquia Santa Mônica - ( Av. Ataulfo de Paiva, 527 – Leblon, Rio de Janeiro - www.psmleblon.com )
Ambulatório da Praia do Pinto - ( Ambulatório da Praia do Pinto - Rua Jardim Botânico, 187 - (21) 2527-7715 )
Clínica Popular - (Colégio Sto Inácio - Botafogo-RJ)
EXAMES MAIS BARATOS PARA QUEM NÃO TEM PLANO DE SAÚDEFoi criada uma clínica de exames de diagnósticos por imagem, para atender a população de baixa renda.A Kodak, GE, e empresas da área de saúde patrocinaram este lindo projeto!Para se ter uma idéia, os exames, que custam, na rede privada, cerca de R$ 850,00, são oferecidos por R$ 120,00.
Repassem para todos que necessitam de ressonância magnética, ultra-som e mamografia e não podem pagar.Rua São Clemente, 216 - Botafogo - RJ - http://www.imagemsolidaria.com.br/
"Um exame de sangue para saber o nivel de vitamina D no organismo - a maioria dos convenios e seguros de saude ainda não está cobrindo -normalmente os laboratorios cobram cerca de R$450,00, o Laboratorio Lavoisier tem um programa chamado Laboratorio Popular.Concluindo, por aquele exame que custaria R$450,00, paguei meros R$61,82 e ainda me perguntam se queria dividir em parcelas...beijos"